Estabelecido ou outsider? Notas autoetnograficas sobre a inclusão de um praticante iniciante em uma academia de karatê na região do Cariri Oeste do estado do Ceará, Brasil / ¿Asentado o novato? Apuntes autoetnográficos sobre la inclusión de un practicante principiante en una academia de kárate en la región de Cariri Oeste del estado de Ceará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.24197/71kzs128Palabras clave:
Autoetnografia, karaté, cultura, artes marciais, etnografiaResumen
A partir de uma autoetnografia pautada na observação participante, diário de campo e a experiencia vivenciada pelos atores sociais, objetivou-se apresentar os estranhamentos e aproximações decorrentes da inclusão de um praticante iniciante em uma academia de karatê na região do Cariri Oeste do estado do Ceará, Brasil. As identidades dos praticantes de karatê são construídas por disposições socioculturais específicas que direcionam os participantes a terem uma coesão entre esses membros, em que os aspectos socioculturais tradicionais do karatê são aspectos fundamentais para a diferenciação desses participantes em relação a pessoas que praticam outras artes marciais.
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A partir de una autoetnografía basada en la observación participante, los diarios de campo y la experiencia vivida por los actores sociales, el objetivo del presente trabajo fue presentar las extrañezas y aproximaciones resultantes de la inclusión de un practicante principiante en una academia de kárate en la región de Cariri Oeste del estado de Ceará, Brasil. Las identidades de los practicantes de kárate se construyen mediante las disposiciones socioculturales específicas que dirigen a los participantes a establecer una gran cohesión entre sus miembros; cohesión en la que los aspectos socioculturales tradicionales del kárate son fundamentales para diferenciar a estos participantes de las personas involucradas en otras artes marciales.
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