Ao ritmo dos días: fundaçâo, quotidiano e fecho do Hospital Militar de Ponte de Lima (1801)

Autores/as

  • Maria Marta Lobo de Araújo Universidade do Minho, Guimaraes, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.24197/ihemc.39.2019.413-442

Palabras clave:

Hospital Militar, Ponte de Lima, Guerra de las Naranjas, salud, enfermos

Resumen

Este trabajo analiza el Hospital Militar de Ponte de Lima entre su fundación y su cierre, prestando particular atención a su vida diaria y a las dificultades que tuvo que afrontar. Anuncia una nueva actitud del Estado en lo tocante a los heridos y enfermos de guerra. En el contexto de la “Guerra de las Naranjas”, 1801, el Estado se vio obligado a crear estructuras sanitarias al no poder contar con los hospitales de las Santas Casas.

Con base en la correspondencia procuramos conocer la realidad cotidiana, dando protagonismo a lo sucedido en esta unidad de tratamiento diariamente.

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Publicado

15/11/2019

Cómo citar

Lobo de Araújo, M. M. (2019). Ao ritmo dos días: fundaçâo, quotidiano e fecho do Hospital Militar de Ponte de Lima (1801). Investigaciones Históricas. Época Moderna Y Contemporánea, (39), 413–442. https://doi.org/10.24197/ihemc.39.2019.413-442

Número

Sección

MISCELÁNEA